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Do campo ao copo: líder na produção de cevada e malte, o Paraná movimenta uma indústria cervejeira que cresce em ritmo acelerado. O estado tem, hoje, 93 fabricantes de cervejas e chopes, segundo fatos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Entre eles, duas das três maiores indústrias do setor: a Heineken e a Ambev, que detêm, juntas, por volta de 80% de participação no mercado cervejeiro nacional.
Entretanto o estado não é feito só de gigantes – pelo contrário. Entre as noventa e três indústrias cervejeiras, a maioria (89) tem até 49 funcionários, segundo classificação da Fiep. São as microcervejarias, que concentram a maior parte da elaboração da chamada cerveja artesanal; a cerveja feita em pequena escala e, em geral, com insumos de alta particularidade. A realização menor, para consumo regional, não é novidade – foi sendo assim que a cerveja começou a ser fabricada no Brasil.
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Todavia, nos últimos 10 anos, o Paraná viu essa maneira de produção desenvolver-se e se profissionalizar. O número de microcervejarias saltou, acompanhado pelas cervejarias sem fábrica própria, que alugam plantas para gerar. Segundo o presidente da Agregação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, este mercado tem crescido, nos últimos anos, entre 20% e 30% ao ano.
Uma potência que poderá mudar o episódio para as microcervejarias e pra cerveja artesanal no estado. Segundo o presidente da Liga das Microcervejarias do Paraná (Procerva), Richard Buschann, o índice de desenvolvimento grande também é percebido no Paraná – levando-se em consideração em tão alto grau as empresas com indústria própria quanto as que terceirizam a elaboração. O mesmo acontece com o índice de participação no mercado, que, bem que seja menor hoje, tem uma visão promissora, segundo Buschann.
Para se possuir uma ideia, em mercados mais maduros, este índice podes voltar a 20%. “Nos Estados unidos, como por exemplo, ele gira cerca de 17%”, exemplifica Buschann. “É um povo em que prontamente tem a cultura da cerveja artesanal”. “As oportunidades de avanço são altas. O Brasil é um povo que adora cerveja”, diz Patrick Silva, afiliado do Comitê Macroeconômico da ISAE. Lapolli concorda: existe muito espaço ainda.
“Se falarmos que as classes A e B são 15% ou 16% da população, ainda tem espaço destinado a pessoas com poder aquisitivo comprar”, exemplifica. De acordo com o presidente da Abracerva, o mercado ainda se localiza pela fase de mostrar o objeto ao comprador. “Isso é um tanto cultural. Mais Ajuda o seguinte: nos EUA, eles estão com um movimento desde a década de 70, quando começaram com a cerveja artesanal. Eles neste instante têm uma formação de consumidores que estão pela idade bom de consumir e prontamente conhecem a cerveja. A gente não passou ainda portanto. A gente ainda está no começo desta geração”, explica.
No Brasil, o público jovem, que tem superior conhecimento sobre o artefato, em geral, tem um poder aquisitivo pequeno. Entretanto, para Buschann, agora é possível perceber a presença dos mais adolescentes no mercado. “Hoje, você vê estudantes, tendo como exemplo, nos eventos e nas lojas”. Para ele, também, o amadurecimento do mercado deve aumentar o consumo nos próximos anos, mas as cervejarias não deixam de trabalhar ativamente pra “educar” o público sobre. “Nós promovemos eventos, como o Festival da Cultura Cervejeira Artesanal e Procervafest que, por este ano, acontece em agosto. A gente leva as cervejas aos clientes, no centro de Curitiba”, exemplifica. “É um caminho sem volta para aqueles que provam a cerveja artesanal”, afirma Lapolli.
“A gente viveu, até nesta hora, a pré-história da cerveja artesanal. Daqui para frente, a gente começa a digitar o futuro”. Um estudo alcançado pelo Sebrae/PR, Procerva e Escola Guairacá mapeou o setor de microcervejarias artesanais no estado. Foram identificadas e analisadas 65 microcervejarias entre setembro e dezembro de 2017 – número que, de acordo com a consultora Michele Riquetti Tesser, já poderá ser maior.
“Esse setor é tão dinâmico pré-moldados https://bolsiconstrucoes.eng.br , hoje, nós prontamente temos uma realidade distinta. Se a gente fala em perícia produtiva, no final de 2017, 79% das indústrias tinham uma capacidade instalada entre mil e 50 mil litros/mês. Essa realidade agora é desigual em razão de, independentemente do tamanho da cozinha, basta incorporar fermentadores e a hipótese de geração dobra, triplica”, explica. Pra Riquetti, os números destacam que há empresas maduras, porém, o ritmo de progresso não diminuiu.
“As organizações estão se estabelecendo. É um mercado que, inclusive, está se testando muito. O freguês de cerveja pesquisa bastante diversidade, inovação. Ele, geralmente, não é fiel a uma marca só, já que está aprendendo a ingerir a cerveja artesanal”, conta. Riquetti ainda esclarece que a cerveja artesanal é diferenciada na particularidade dos insumos, podendo ser produzida por empresas de inúmeros portes, apesar de a geração estar concentrada nas microcervejarias. Dessa forma, há o que a consultora classifica como uma “explosão” de algumas marcas. pré-moldados https://bolsiconstrucoes.eng.br Isso de imediato está acontecendo e não há perguntas de que vai escoltar em crescimento.