A preocupação é um distúrbio causado na ansiedade extrema com algo que ainda não ocorreu. O horror dessa futura situação razão stress e a queda de tristeza. Mas, não só o susto que provoca essa instabilidade, situações estressantes do cotidiano também levam à ansiedade. Nos últimos anos, a aflição tem se tornado ainda mais comum.
Isso já que os dias estão ainda mais corridos, estressantes e cheios. Existe sempre algo a ser feito e todo este acúmulo de tarefas diversas vezes leva à crise de ansiedade. É muito comum que as pessoas não percebem que estão sofrendo com o distúrbio. Na verdade, é muito comum que novas só sejam diagnosticadas no momento em que acabam indo parar no pronto socorro por conta do alguma taquicardia ou desmaio.
Entretanto, existem muitas sintomas que conseguem de ajudar a identificar a amargura com antecedência e desse jeito trata-la. Quando começamos a nos lembrar e resgatar traumas e problemas do passado, este é um dos alertas para uma decadência de amargura. Quando pensamos que deveríamos ter feito alguma coisa distinto, falado ou não falado alguma coisa, podemos desencadear uma queda de angústia.
Pessoas que estão a todo o momento em estado de alerta, esperando a toda a hora pelo pior e preocupadas com isso, alimentam bem como o medo. Isso cria um estágio vicioso na mente que alimenta este e incalculáveis outros sintomas da preocupação. É normal acordar de mau humor um dia ou outro. Todavia, quando isso se torna divisão da rotina, este é um sinal de alerta.
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Toda irritação, aliada a outros sintomas como o estresse e a rotina corriqueira, podem causar uma queda de angústia. Lembra o que dissemos a respeito da rotina acelerada do cotidiano e o estresse? Tudo isto causa irregularidades no sono e consequentemente, insônia. Isso acontece porque a mente simplesmente não consegue se desligar.
Todavia, o corpo humano não tem energia pra suportar tanto tempo em alerta e em algum momento explode numa decadência de aflição. Pode parecer loucura, mas a angústia influencia até já nossos músculos. Acontece que a aflição estimula a produção de um hormônio que enrijece e tensiona os músculos, o que resulta em dores.
