→ cinco Ideias De Negócios Para Trabalhar Em Moradia E Dar no pé Da Incerteza
Em 1994, Elisabete Miranda chegou aos Estados unidos com marido, filha e duas malas. Não falava inglês, contudo levava com ela uma enorme vontade de vencer alidada à sua intensa dedicação a tudo que faz pela existência. Não deu outra. 16 anos depois, a brasileira do interior de São Paulo adquiriu um dos prêmios americanos mais primordiais pra empreendedores, o Winning Women, da consultoria Ernst & Young. Reconhecimento pelo sucesso de sua organização de tradução, a Translation Plus, que oferece emprego a 2.500 tradutores certificados, e vai além. Dá, além da tradução, consultoria cultural aos clientes.
< Como Começar um Negócio Pela Web E Faturar De cinco A dez 1 mil Por Mês =”font-style: oblique;”>Ao receber o prêmio, Elisabete teve a oportunidade de notar representantes das maiores organizações do universo, como o criador da Dell (empresa de computação), Michael Dell, e personalidades como e ex-presidente americano George W. Bush. Pra saber como Elisabete, em menos de 20 anos, se transformou de imigrante que não sabia a língua a empresária de sucesso na área de tradução, o Tempo de Mulher a entrevistou.
Ficamos encantados em conhecer uma mulher batalhadora, de http://www.zixiutangpollencapsules.com/?s=dicas+hospedagem , dedicada, com uma gigantesco perícia de serviço e que tem a certeza de que pra brilhar é imprescindível ser feliz no que se faz. TDM: Como aparececeu em sua existência a ideia de destinar-se pros Estados unidos? Relacionados Home Pages : Foi meio na louca.
Meu marido e eu somos de São Paulo e primeiro mudamos para Rondônia em busca de oportunidades. Lá tivemos sete negócios, uns ótimos e outros não tão bons. Após o nascimento da nossa filha as prioridades mudaram e resolvemos reverter para São Paulo onde compramos um atacado de doces e salgados pra começar.
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Isto foi bem pela época em que Fernando Collor assumiu nos deixando completamente sem capital. Com muito serviço e sacrifÍcio superamos essa fase, mudamos pro interior, compramos um restaurante e abrimos uma fábrica de pijamas. Após muita competição, http://www.dicas+hospedagemclick.com/web/search/search.aspx?Ntt=dicas+hospedagem , 5 roubos e com uma filha começando o primeiro grau, resolvemos que era hora de tentar a existência em outro território.
TDM: Você teve terror?
Minha cunhada, que era tradutora e morava no estado americano de New Jersey, comentou que poderíamos arrumar emprego por lá. Vendemos o restaurante (contudo nunca recebemos) e fechamos a fábrica de pijamas e lá fomos nós. TDM: Você teve horror? Quais eram seus planos naquela época? EM: Falando sinceramente, a princípio não tive medo. Fiquei na incerteza, sim, já que foi uma decisão meio de impulso. No entanto sempre encontrei que quem trabalha poderá sobreviver em cada lugar. confira agora , quer dizer, ajeitar qualquer serviço, estudar inglês e observar no que dava. A desilusão de ser empresária no Brasil pela data era tão extenso que qualquer outra coisa parecia sensacional.
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O medo e arrependimento vieram depois. Não falávamos nada de inglês, nem “the book is on the table”, e isso foi um tremendo empecilho para procurar trabalho. Comecei a acudir a minha cunhada cuidando da contabilidade e revisando as traduções de português que ela fazia. TDM: Quais as principais dificuldades que você enfrentou para montar tua corporação? EM: Com um menor capital me tornei sócia da minha cunhada em 2000 e ampliamos a agência de tradução oferendo todos os idiomas pra aproveitar a globalização. Essa parceria continuou até 2006, no momento em que comprei a parte dela e ela continuou com a tradução de português. Por ironia do destino, a minha principal dificuldade foi o idioma.
Iniciar um menor negócio, sem muito capital, onde você precisa exercer todas as funções, requer muita comunicação e consequentemente um domínio muito vasto da língua. Criar uma organização neste local nos EUA é uma coisa muito descomplicado – super desburocratizada. Fazer uma organização de idiomas desenvolver-se sem domar o idioma é outra história. TDM: Hoje você é uma empresária de sucesso, com seu serviço e habilidade conhecidos. Porém há uma questão que você faria desigual na sua carreira? EM: Obrigada, no entanto ainda tenho um longo percurso a correr. referência páginas tenho pra responder essa pergunta? Posso escrever um livro?
Faria muita coisa diferente, porém muita coisa mesmo! Uma delas, me prepararia melhor para ter meu próprio negócio. Antes de abrir minha primeira organização eu trabalhava como gerente de Recursos Humanos em um banco. Numa empresa grande você conta com toda uma suporte de apoio. Quando você abre uma pequena corporação as tuas funções adicionam: vendas, marketing, finanças, planejamento estratégico, administração de pessoal, contabilidade e a lista vai retirado.
Também, pesquisaria melhor o mercado antes de optar que tipo de negócio abrir. Assim como teria tentado definir melhor as minhas metas. Imediatamente, o que eu não mudaria de jeito nenhum na minha carreira é a decisão de ter o meu respectivo negócio! TDM: O que você encontra que é imprescindível pra se Oportunidades De Serviço Para que pessoas Gosta de Cães E Gatos ? Padaria, Petiscaria E Buffet Para Cães E Gatos : Insistência, querer muito de trabalhar, pensamento positivo e sede de assimilar. Acredito que isso seja uma verdade não somente para empresários, porém nos negócios de forma geral.
