Para manter o bem-estar do comparsa peludinho, o tutor deve providenciar proteção —roupa, caminha, abrigo— e evitar que ele deite direto no chão frio. O cuidado tem que ser redobrado com animais que vivem em áreas externas, em razão de eles ficam mais sujeitos às doenças do frio. Horários de passeios precisam ser reavaliados, pra dias e horários mais quentinhos.
Já os banhos conseguem ser mais espaçados, diz veterinário Antonio Geraldo Marquesim, da Norte Dog. “Se não for possível, melhor procurar por serviços especializados de confiança para o banho e nunca evidenciar o animal ao choque térmico”, diz. A rotina de alimentação não deve ser alterada. O pet tem que receber refeição balanceada para acrescentar a resistência, confessa o veterinário Jorge Morais, da Animal Place. Alimentação – o animal poderá ter mais apetite em dias frios.
A rotina alimentar, contudo, precisa ser mantida, com a ração recomendada, até pro pet não ficar mais gordo. A ingestão de alimentos gelados tem que ser evitada. Área externa – Se o bichinho fica em área externa, a dica é deixar o recinto bem confortável e protegido de chuva. Para deixar o bichinho mais quentinho, a dica é forrar o chão perante a caminha ou dentro da casinha e conservar um cobertorzinho à persistência.
- (sveta_zarzamora/Getty Images)
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Banho – no gelado, vale conter o número de banhos —passar de semanal pra quinzenal, como por exemplo. É relevante que o animal fique bem sequinho e que não seja exibido ao vento já após a higiene. Outra opção são os banhos secos, localizados em maneira de gel ou líquido e que são capazes de ser aplicados com uma escova ou pano sobre o pelo. Exercícios – os animais tendem a comprovar menos insistência para atividades físicas no gelado.
É significativo mobilizar brincadeiras que façam o pet gastar energia acumulada em residência; os passeios, se possível, também precisam incluir brincadeiras e corridas. Passeios – Ademais, o tutor tem que adequar o horário das saídas a períodos do dia em que a temperatura esteja mais amena. Diferentemente do verão, quando a apreensão da caminhada precisa ser com o solo quente, no gelado é a expectativa de choque térmico que deve ser evitada. Sendo assim, é aconselhável uma saída gradual do lugar quente até a estrada. Roupinhas: embora várias raças são mais tolerantes ao gelado devido à pelagem, roupinhas são bem-vindas em todas as ocasiões -para aqueles que ficam em residência, acostumados a sair todos os dias ou que tomam conta de quintais.
O agasalho tem que ser reforçado -e confortável- pra animais de pelo curto, no entanto os de pelo extenso bem como podem depender de proteção. Escolha a roupinha certa pro teu animal —capinhas funcionam melhor para animais de pelagem alongado, em razão de embaraçam menos os pelos. Vacinas – conservar o calendário de vacinas em dia é fundamental.
Doenças mais comuns no frio, como a tosse dos canis, bem como poderá ser evitada com dose anual. Além disso, o tutor deve evitar locais com diversos animais ao longo dos passeios, devido à aglomeração e proliferação de bactérias. Muitos bichinhos que vivem nas ruas e abrigos não têm uma caminha quentinha ou um cobertor pra se defender no gelado. ONGs e protetores fazem constantes campanhas do agasalho para tentar ceder um pouquinho de conforto a esses animais. A doação de uma mantinha a um desses grupos que atua na sua região pode fazer um cãozinho mais feliz.