Projeções Do Mercado Imobiliário Sinalizam Consolidação De Alta Iniciada Em 2018

O sonho da moradia própria, um dos chavões usados para versar a respeito de os anseios do brasileiro, parece não ser mais tão respeitável pra geração recém-saída da residência dos pais. Uma parcela nesse grupo, mesmo tendo dinheiro suficiente pra adquirir um imóvel, prefere pagar aluguel. O que justifica este jeito é a desejo de, numa comunidade cada vez mais execução, não ter de permanecer preso a um endereço por vários anos, contexto viável em financiamentos residenciais longos. É o caso do administrador de redes Denílson Carvalho Coutinho, 29, que, desde que saiu da residência da família, no Grajaú (zona sul de São Paulo), há 5 anos, neste momento está em teu terceiro apartamento alugado.

Ele teria dinheiro para obter um imóvel, no entanto prefere gastá-lo com viagens e cursos, todavia, essencialmente, valoriza a independência de poder se variar a todo o momento que quiser. As transformações de Coutinho se deram em razão de trocas de emprego. Quando trabalhava pela localidade da avenida Paulista (centro da capital), vivia por lá.

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Hoje, seu emprego é no Morumbi (zona oeste) e, em vista disso, se mudou para a Granja Julieta, bairro mais próximo, pela zona sul. Segundo Coutinho, ele só pensa em adquirir um imóvel no momento em que formar uma família. Pra Laura Kroeff, vice-presidente da Box 1824, agência que procura de tendências e consumo, sobretudo da população jovem, os millenials (formação nascida entre 1980 e 1994) valorizam mais o descomplicado acesso aos bens do que a tua posse. De acordo com ela, isso está atrelado à clareza de autonomia e a uma nova lógica da comunidade, mais interligada, em rede, de modo que tudo pode ser compartilhado com mais facilidade.

É o que diz bem como André Penha, fundador da imobiliária digital Quinto Percorrer. Foi exatamente uma transformação de cidade um dos motivos que levaram a gerente de suprimentos Thais Proença Bessa Dias, 34, a não aspirar adquirir um apartamento quando veio do Rio para São Paulo, há em torno de um ano.

Ela preferiu pôr tuas economias no mercado financeiro e bem como cita a superior facilidade de trocar de endereço como principal pretexto por optar pelo aluguel. Thais vive num apartamento no Brooklin (zona sul de São Paulo), perto do trabalho, pra onde vai a pé. mais informações aqui deste jeito, também não tem automóvel.

Por ora, não pretende adquirir nenhum dos leia o artigo . mais informações aqui episódio de incipiente recuperação econômica, quem tem dinheiro pra investir deveria priorizar a compra de um imóvel. A opinião é de Flávio Prando, vice-presidente de intermediação imobiliária e marketing do Secovi-SP. Pra ele, o preço de imóveis em São Paulo, estagnado, passará por uma recuperação nos próximos dois anos. Isto é, será mais difícil comprar em 2020 do que é hoje.

Prontamente Caio Bianchi, vice-presidente do setor de análises do grupo ZAP Viva Real, afirma que, em muitos casos, comprar ou alugar oferece na mesma financeiramente. Mesmo desta forma, ele reconhece que a busca por locação cresceu nos últimos três anos. Pacote – tenha em mente de que, além do custo do aluguel, há condomínio e IPTU. https://seguidoresbrasil.com – se o condomínio for caro, peça ao proprietário um desconto no aluguel. Recinto – em grandes cidades como São Paulo, a mobilidade é essencial. Vizinhança – no momento em que você aluga um imóvel, aluga bem como a vizinhança.